sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Neo Genesis Vol. 50 – Uruha [Entrevista]

Trazendo aqui mas uma entrevista da revista Neo Genesis Vol.50, agora é com o guitarrista Uruha, faltando para completar só a do vocalista Ruki, acalme-se que logo trarei também.

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Uruha, aquele que sempre olha as coisas cuidadosamente. Que tipos de coisas esse homem sente quando se trata de the GazettE? Vamos discutir sua opinião sobre a filosofia do amor e ser ‘legal’, mas também iremos fazer uma investigação profunda sobre seu modo de lidar com as coisas.

Falling Tears (Lágrimas que caem)

- Que tipo de coisa traz lágrimas a seus olhos ultimamente?
Uruha: Hm. Bem, tem retransmissão de “Hitsudan Hostess [Hostess que se Comunica pela Escrita]”, que me deixou com olhos marejados. A protagonista é muda, então decide se comunicar com seus cliente pela escrita. Ela se tornando uma Hostess resulta numa briga e separação com os pais dela. Mas mesmo assim, a protagonista sobrevive no presente por causa das palavras das palavras de sua mãe quando ela era criança “Você não pode falar, mas ainda deve viver e sobreviver do melhor modod que puder”, e com essas palavras a protagonista sobrevive até o presente. No fim, há uma reconciliação de pais/filhos, e eles se abraçam. É uma história muito boa.


- Você é do tipo que fica emocionado facilmente com novelas e filmes?
Uruha: Ah, não é bem assim. Apenas não tem havido muitas novelas boas que prenderam minha atenção... Se é interessante, mesmo se eu não tiver uma empatia específica com aquele gênero, eu ainda assistirei. Como quando assisti “Rookies”, não significava exatamente que eu gostava de Basebol, mas eu comecei a gostar do esporte desde que assisti esse seriado.

I love you (Eu te amo)

- Para você, Uruha, qual a diferença entre “amor” e “paixão”?
Uruha: Há grandes opiniões sobre isso, mas pra mim, nos sentimentos que você tem por sua amante ou esposa, aplicar a palavra “paixão” é normal, certo? “Amor” é mais o sentimento que você tem por queles que tem o mesmo sangue que você?

- Então o sentimento pela família é “amor”?
Uruha: Isso. Um amante é uma existência, essesncialmente ‘estranha’, certo?’ [Aqui ele quis dizer estranha como ‘fora da família’, algo que você conhece por toda sua vida]


-Então, a menos que seja por um membro da família que se casou [e entrou para ela], amor é diferente?
Uruha: Ah, não, mesmo se a pessoa se casou e entrou [para a família], ela ainda é essencialmente uma estranha. Se você fizer distinções vagas, é assim que acaba sendo. Como é a imagem de filmes americanos, quando algo acontece, as pessoas geralmente salvam a esposa ou as crianças primeiro, certo. Por exemplo, se eu tivesse que tomar uma decisão irrevogável sobre quem salvar entre esposa e filhos, não seriam as crianças? Eu nunca estive numa situação assim, então não sei realmente.


-Essa é uma decisão muito dura, ne. Então, pra você Uruha, amor é algo que mesmo que você brigue ou discuta, não vai acabar simplesmente.
Uruha: Certo. Eles dizem que mesmo se houver um divórcio, as crianças ainda estão ligadas a seus pais pelo DNA, mas depois de se separar de sua esposa, conforme o tempo passa, ela se torna uma estranha. Essa é a diferença, certo


-De algúm modo parece que você não é do tipo que pensa muito sobre o lado romântico do amor, né.
Uruha: Ah, não, não é exatamente isso. Dizer “eu te amo” para seu amante é normal, quero dizer, é um sentimento que se tem naturalmente, mas eu meio que me pergunto sobre a frase “eu te amo” quando se trata de paizão. Parece que há uma parede que não pode ser escalada e atravessada entre você e seu amado, e então você tem que jurar amor eterno nesse tipo de situação com aquele tipo de contrangimento. A sensação de estar junto com alguém é bonita – não há dúvidas quanto a isso -, mas então, também há aquela sensação de um tipo de informação errônea que ainda está lá (risos). Mas novamente, sem esse tipo de coisa, não haveria nenhuma criança nascendo.

-Essa é realmente uma visão detalhada das coisas, hein.
Uruha: É uma vida bem enganosa, não é, as vidas que os humanos levam (risos). Os animais não levam vidas mais legais e simples? Esse tipo de coisa e pensamento profundo é algo que apenas humanos fazem, ne. Mas é aí que está a parte boa de ser humano.

Loneliness (Solidão)

-Você é alguém que se sente solitário facilmente?
Uruha: Hmmm, eu sempre estive sozinho, mas não estou particularmente preocupado com isso.

- Quando você pensa “me pergunto quem está livre”, quem lhe vem a mente?
Uruha: Depende do meu humor. Não é como se eu fosse do tipo que não consegue ficar sozinho. É bem assim que você tem que viver sua vida (risos). De vez em quando, as pessoas dizem “É difícil estar sozinho”, mas eu não consigo entender como [seria difícil estar sozinho].

- Bem, quando você está sozinho numa turnê, que tipo de coisa você faz pra se divertir?
Uruha: Jogo no meu PC e jogos e outras coisas, e depois, saio pra comer o máximo possível de especialidades locais.


Você come sozinho também?
Uruha: Ah, não. Normalmente eu vou com alguém. Se eu fico com fome no meio da noite, aí sim vou sozinho. É algo que varia de acordo com a situação.

The Same Dream (O mesmo Sonho)

- Qual é o sonho da banda?
Uruha: Já que cada um de nós 5 tem pensamentos próprios, tenho certeza que não temos apenas um sonho. Todo mundo tem seus próprios sonhos, e agora, o lugar onde todos os nossos sonhos se encontram é o Tokyo Dome. Eu acho que com o Dome o sonho da banda toda tomou forma, e começou a se realizar.


- Qual é o seu sonho, Uruha? Por exemplo, sua imagem ideal da banda e assim por diante.
Uruha: Em termos de sonhos, pra ser realista, somos uma banda que quer aumentar nossa visibilidade, mas estamos sempre querendo chegar ao topo e temos que depender de nossa energia para continuarmos nos movendo… Mas, na verdade, nós queremos puramente nos divertir fazendo músicas, e queremos apenas fazer isso como quisermos. Eu acho que não é bom em lugar nenhum se não há esse tipo de equilíbrio. Se você está fazendo algo que não quer para aumentar a visibilidade, talvez você consiga algo disso, mas aí você apenas acabará cavando um buraco para si mesmo. Não dá para evitar de vivermos numa sociedade competitiva, mas, honestamente, não é interessante se você não faz nada além de competir.

-Como nos rankings.
Uruha: Certo. É bom pegar o 1º lugar uma vez. Porque você atingiu uma posição delicada, e como você poderia não ter atingido de outro modo, você quer que a experiência seja divertida, certo.


- Entendo. Nesse momento, vocês estão nesse período.
Uruha: Apesar que não mudaria nada apenas porque estamos em 1º. É 1º apenas naquela semana específica.

Destroy (Destruir)

-Nesse momento, há algo que você queira destruir?
Uruha: Não tenho nada que queira destruir. Muitas coisas já estão sendo destruídas.


- Eh? Como o que?
Uruha: Amplicadores e coisas do gênero (risos). Nem é divertido a quantidade de vezes que essas coisas quebram, então não quero destruir nada.

- Então, como esperado, para a turnê os problemas com equipamentos são os mais problemáticos?
Uruha: Isso mesmo. Ser capaz de fazer um show com as melhores condições seria a maios felicidade. Instrumentos, figurinos, maquiagem, onde todos os fatores estão perfeitos – esse tipo de show não aconteceu nenhuma vez.

Entendo.
Uruha: Mesmo a iluminação para o telão – Não quero que nada quebre (risos)

Control (Controle)


Quais são as coisas que você está tentando controlar agora?
Uruha: Minha condição física. Eu me alongo completamente. E junto com isso, coisas como minha dieta.

Apesar que Reita-kun está evitando hamburguer.
Uruha: Não sou uma criança como ele (risos). Por enquanto, eu bebo suco de tomate e outras coisas quando acordo toda manhã. Eu acredito que comer licopeno faz seu sangue fluir. Como quando o fluxo de sangue está ruim, seu corpo também fica rígido facilmente. Eu quero reduzir o fardo sobre meu corpo o máximo possível. [Licopeno é a substância que deixa os alimentos avermelhados, como tomate, melancia, goiaba, beterraba etc]


Scorched (Gravado)


-Há alguma memória da qual você não consegue se livrar?
Uruha: Há muitas diferentes.

- Como onde você era levado quando criança etc.
Uruha: Ah, eu tenho uma memória bem distinta de quase ter me afogado no mar. Eu acho que foi mais ou menos na época em que eu estava pra entrar na pré-escola, mas eu estava indo com a minha família brincar no mar...


E não era a hora certa para nadar?
Uruha: Minha irmã mais velha e eu queríamos ver como era um bote de borracha, então o levamos para o mar aberto, mas o bote capotou. Minha irmã sabia nadir, mas eu era o único me afogando, e eu estava super assustado. Eu me lembro da cena do meu pai me salvando.

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Repetindo novamente, sou apenas uma pessoa que cuida do site, embora de conta de tudo aqui, não sobre tempo para as traduções, depois do site tenho vida pessoal,afinal.



Créditos Pela Tradução:
Inglês: Mou Ichido
PT-BR: Mari - MH

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