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Uruha, aquele que sempre olha as coisas cuidadosamente. Que tipos de coisas esse homem sente quando se trata de the GazettE? Vamos discutir sua opinião sobre a filosofia do amor e ser ‘legal’, mas também iremos fazer uma investigação profunda sobre seu modo de lidar com as coisas.
Falling Tears (Lágrimas que caem)
- Que tipo de coisa traz lágrimas a seus olhos ultimamente?
Uruha: Hm. Bem, tem retransmissão de “Hitsudan Hostess [Hostess que se Comunica pela Escrita]”, que me deixou com olhos marejados. A protagonista é muda, então decide se comunicar com seus cliente pela escrita. Ela se tornando uma Hostess resulta numa briga e separação com os pais dela. Mas mesmo assim, a protagonista sobrevive no presente por causa das palavras das palavras de sua mãe quando ela era criança “Você não pode falar, mas ainda deve viver e sobreviver do melhor modod que puder”, e com essas palavras a protagonista sobrevive até o presente. No fim, há uma reconciliação de pais/filhos, e eles se abraçam. É uma história muito boa.
- Você é do tipo que fica emocionado facilmente com novelas e filmes?
Uruha: Ah, não é bem assim. Apenas não tem havido muitas novelas boas que prenderam minha atenção... Se é interessante, mesmo se eu não tiver uma empatia específica com aquele gênero, eu ainda assistirei. Como quando assisti “Rookies”, não significava exatamente que eu gostava de Basebol, mas eu comecei a gostar do esporte desde que assisti esse seriado.
I love you (Eu te amo)
- Para você, Uruha, qual a diferença entre “amor” e “paixão”?
Uruha: Há grandes opiniões sobre isso, mas pra mim, nos sentimentos que você tem por sua amante ou esposa, aplicar a palavra “paixão” é normal, certo? “Amor” é mais o sentimento que você tem por queles que tem o mesmo sangue que você?
- Então o sentimento pela família é “amor”?
Uruha: Isso. Um amante é uma existência, essesncialmente ‘estranha’, certo?’ [Aqui ele quis dizer estranha como ‘fora da família’, algo que você conhece por toda sua vida]
-Então, a menos que seja por um membro da família que se casou [e entrou para ela], amor é diferente?
Uruha: Ah, não, mesmo se a pessoa se casou e entrou [para a família], ela ainda é essencialmente uma estranha. Se você fizer distinções vagas, é assim que acaba sendo. Como é a imagem de filmes americanos, quando algo acontece, as pessoas geralmente salvam a esposa ou as crianças primeiro, certo. Por exemplo, se eu tivesse que tomar uma decisão irrevogável sobre quem salvar entre esposa e filhos, não seriam as crianças? Eu nunca estive numa situação assim, então não sei realmente.
-Essa é uma decisão muito dura, ne. Então, pra você Uruha, amor é algo que mesmo que você brigue ou discuta, não vai acabar simplesmente.
Uruha: Certo. Eles dizem que mesmo se houver um divórcio, as crianças ainda estão ligadas a seus pais pelo DNA, mas depois de se separar de sua esposa, conforme o tempo passa, ela se torna uma estranha. Essa é a diferença, certo
-De algúm modo parece que você não é do tipo que pensa muito sobre o lado romântico do amor, né.
Uruha: Ah, não, não é exatamente isso. Dizer “eu te amo” para seu amante é normal, quero dizer, é um sentimento que se tem naturalmente, mas eu meio que me pergunto sobre a frase “eu te amo” quando se trata de paizão. Parece que há uma parede que não pode ser escalada e atravessada entre você e seu amado, e então você tem que jurar amor eterno nesse tipo de situação com aquele tipo de contrangimento. A sensação de estar junto com alguém é bonita – não há dúvidas quanto a isso -, mas então, também há aquela sensação de um tipo de informação errônea que ainda está lá (risos). Mas novamente, sem esse tipo de coisa, não haveria nenhuma criança nascendo.
-Essa é realmente uma visão detalhada das coisas, hein.
Uruha: É uma vida bem enganosa, não é, as vidas que os humanos levam (risos). Os animais não levam vidas mais legais e simples? Esse tipo de coisa e pensamento profundo é algo que apenas humanos fazem, ne. Mas é aí que está a parte boa de ser humano.
Loneliness (Solidão)
-Você é alguém que se sente solitário facilmente?
Uruha: Hmmm, eu sempre estive sozinho, mas não estou particularmente preocupado com isso.
- Quando você pensa “me pergunto quem está livre”, quem lhe vem a mente?
Uruha: Depende do meu humor. Não é como se eu fosse do tipo que não consegue ficar sozinho. É bem assim que você tem que viver sua vida (risos). De vez em quando, as pessoas dizem “É difícil estar sozinho”, mas eu não consigo entender como [seria difícil estar sozinho].
- Bem, quando você está sozinho numa turnê, que tipo de coisa você faz pra se divertir?
Uruha: Jogo no meu PC e jogos e outras coisas, e depois, saio pra comer o máximo possível de especialidades locais.
Você come sozinho também?
Uruha: Ah, não. Normalmente eu vou com alguém. Se eu fico com fome no meio da noite, aí sim vou sozinho. É algo que varia de acordo com a situação.
The Same Dream (O mesmo Sonho)
- Qual é o sonho da banda?
Uruha: Já que cada um de nós 5 tem pensamentos próprios, tenho certeza que não temos apenas um sonho. Todo mundo tem seus próprios sonhos, e agora, o lugar onde todos os nossos sonhos se encontram é o Tokyo Dome. Eu acho que com o Dome o sonho da banda toda tomou forma, e começou a se realizar.
- Qual é o seu sonho, Uruha? Por exemplo, sua imagem ideal da banda e assim por diante.
Uruha: Em termos de sonhos, pra ser realista, somos uma banda que quer aumentar nossa visibilidade, mas estamos sempre querendo chegar ao topo e temos que depender de nossa energia para continuarmos nos movendo… Mas, na verdade, nós queremos puramente nos divertir fazendo músicas, e queremos apenas fazer isso como quisermos. Eu acho que não é bom em lugar nenhum se não há esse tipo de equilíbrio. Se você está fazendo algo que não quer para aumentar a visibilidade, talvez você consiga algo disso, mas aí você apenas acabará cavando um buraco para si mesmo. Não dá para evitar de vivermos numa sociedade competitiva, mas, honestamente, não é interessante se você não faz nada além de competir.
-Como nos rankings.
Uruha: Certo. É bom pegar o 1º lugar uma vez. Porque você atingiu uma posição delicada, e como você poderia não ter atingido de outro modo, você quer que a experiência seja divertida, certo.
- Entendo. Nesse momento, vocês estão nesse período.
Uruha: Apesar que não mudaria nada apenas porque estamos em 1º. É 1º apenas naquela semana específica.
Destroy (Destruir)
-Nesse momento, há algo que você queira destruir?
Uruha: Não tenho nada que queira destruir. Muitas coisas já estão sendo destruídas.
- Eh? Como o que?
Uruha: Amplicadores e coisas do gênero (risos). Nem é divertido a quantidade de vezes que essas coisas quebram, então não quero destruir nada.
- Então, como esperado, para a turnê os problemas com equipamentos são os mais problemáticos?
Uruha: Isso mesmo. Ser capaz de fazer um show com as melhores condições seria a maios felicidade. Instrumentos, figurinos, maquiagem, onde todos os fatores estão perfeitos – esse tipo de show não aconteceu nenhuma vez.
Entendo.
Uruha: Mesmo a iluminação para o telão – Não quero que nada quebre (risos)
Control (Controle)
Quais são as coisas que você está tentando controlar agora?
Uruha: Minha condição física. Eu me alongo completamente. E junto com isso, coisas como minha dieta.
Apesar que Reita-kun está evitando hamburguer.
Uruha: Não sou uma criança como ele (risos). Por enquanto, eu bebo suco de tomate e outras coisas quando acordo toda manhã. Eu acredito que comer licopeno faz seu sangue fluir. Como quando o fluxo de sangue está ruim, seu corpo também fica rígido facilmente. Eu quero reduzir o fardo sobre meu corpo o máximo possível. [Licopeno é a substância que deixa os alimentos avermelhados, como tomate, melancia, goiaba, beterraba etc]
Scorched (Gravado)
-Há alguma memória da qual você não consegue se livrar?
Uruha: Há muitas diferentes.
- Como onde você era levado quando criança etc.
Uruha: Ah, eu tenho uma memória bem distinta de quase ter me afogado no mar. Eu acho que foi mais ou menos na época em que eu estava pra entrar na pré-escola, mas eu estava indo com a minha família brincar no mar...
E não era a hora certa para nadar?
Uruha: Minha irmã mais velha e eu queríamos ver como era um bote de borracha, então o levamos para o mar aberto, mas o bote capotou. Minha irmã sabia nadir, mas eu era o único me afogando, e eu estava super assustado. Eu me lembro da cena do meu pai me salvando.
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Repetindo novamente, sou apenas uma pessoa que cuida do site, embora de conta de tudo aqui, não sobre tempo para as traduções, depois do site tenho vida pessoal,afinal.
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